Olá, tudo bem? Que a paz do Senhor Jesus reine em você sempre.
Hoje vamos falar sobre a imponência do Reino de Deus e o que sabemos sobre Seu Reino.
Devemos primeiro lembrar que é de muita ousadia tentar falar da grandiosidade do Seu Reino, pois como meros mortais, seria impossível, por nossos meios, tentar descrever quão grande e majestoso é esse Reino estabelecido desde a eternidade.
Mas o pouco que sabemos, podemos tentar descrever usando o que está nas Santas Escrituras, e mostrar como já podemos usufruí-lo aqui na Terra, e depois ao lado de Cristo Jesus em Seu reinado.
Para entender melhor, devemos começar pelo nosso Salvador Jesus. Em Seu ministério aqui na Terra, Ele iniciou Seu primeiro discurso com a declaração de que o Reino dos céus é chegado, como está escrito em Mateus 4:17: “Daí por diante, Jesus começou a pregar e a dizer: ‘Arrependam-se, porque o Reino dos céus está próximo.'”
A princípio, poderíamos pensar que o Reino dos céus se tratava de um local, onde haveria um rei e um povo para ser regido de forma física, com riquezas e divisões de serviços entre os súditos, mas na verdade, trata-se de algo muito além disso.
O Reino dos céus que Jesus começou a pregar, Ele começa descrevendo primeiramente como ‘Evangelho’, ou seja, boas novas. Ele fala em Lucas 4:18: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas-novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos.”
Após dizer essas palavras em Nazaré, em sua cidade, Ele partiu para a Galileia, onde havia gentios, e lá começou a pregar o Reino dos céus, como está escrito em Mateus 4:17: “Daí por diante, Jesus começou a pregar e a dizer: ‘Arrependam-se, porque o Reino dos céus está próximo.'”
NOVIDADE DO REINO DE DEUS
Jesus não tinha outra preocupação senão levar o conhecimento do Reino de Deus aos homens naquela época, e agora a nós também. Por isso, Deus enviou João Batista antes de Sua revelação para que fosse testificada e testemunhada Sua chegada.
O profeta João Batista recebera de Deus uma mensagem de que veria o Filho de Deus e que haveria um sinal da Sua chegada: uma pomba pousaria sobre Ele, e assim seria revelado o Escolhido, nosso Messias, Jesus de Nazaré, Filho de Deus, como está escrito em João 1:33: “Eu não sabia quem ele era, mas Deus, que me mandou batizar com água, me disse: ‘Você vai ver o Espírito descer e parar sobre um homem. Esse é quem batiza com o Espírito Santo.'”
Mas quando Jesus proclamou sobre Seu Reino, Ele focou em:
1. Boas novas aos pobres:
No Sermão do Monte, Jesus inicia Seu primeiro sermão falando aos pobres, mas desta vez Ele especifica quem são os verdadeiros pobres que herdarão o Reino dos céus. Ele fala dos “pobres de espírito”, os humildes, como está em Mateus 5:3: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus.”
Em seu significado, a humildade é uma virtude que consiste em conhecer as próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Quando nós enxergamos nossa limitação diante de Deus e humildemente queremos entender o que Ele tem para nós, a partir deste princípio Ele nos valoriza e nos mostra a grandiosidade do Seu Reino e seus benefícios.
Uma pessoa humilde é capaz de perceber a si mesma e levar em conta a necessidade de buscar a verdade e praticá-la voluntariamente. Então, Jesus destina Sua doutrina a pessoas que realmente reconhecem sua ineficiência diante do Reino estabelecido por Deus.
2. Enviou-me a curar os quebrantados de coração
Se pararmos para pensar percebemos que existe dois tipos de pessoas nesse sentido, as pessoas que tem o coração quebrantado, ou seja pessoas melancólicas, que já nascem assim ou carregam fardos do passado e ficam desta forma.
E tem os de quebrantado de coração que são aquelas que reconhecem algum erro ou se arrependem de coração, e se quebrantam sentem que realmente não são nada diante de um Deus como Jesus Cristo, e é para essas pessoas que Deus enviou seu Filho pra curar, tirar o fardo do pecado, e conceder uma salvação eterna ao lado dEle.
3. Proclamar a liberdade aos presos
Em algumas versões bíblicas, ao invés de presos, está escrito cativos, pessoas que estão aprisionadas contra sua própria vontade. Jesus, em Sua jornada, deparou-se muitas vezes com pessoas que estavam aprisionadas, cativas pelo diabo, e simplesmente não conseguiam se livrar, pois já se entregaram uma vez e o inimigo as aprisiona de forma que a pessoa fica sem forças para se voltar a Deus. Mas Jesus, como está escrito, veio para proclamar a liberdade a essas pessoas. Uma vez que a pessoa toma a decisão verdadeira, Jesus concede a liberdade, em alguns casos, instantaneamente.
4. Recuperar a vista aos cegos.
Em muitos momentos, Jesus mostrou o quanto seus discípulos e fariseu foram cegos, e não enxergavam, verdades e milagres na frente deles, exemplo disso temos dois momentos um que Jesus confronta os fariseus, dizendo a um ex-cego: João 9:39 “Disse Jesus: “Eu vim a este mundo para julgamento, a fim de que os cegos vejam e os que vêem se tornem cegos”. Neste caso Jesus havia curado o cego e os fariseus os cegos religiosos, culpavam Jesus de pecador, ler João capítulo 9, ali ele mostra debaixo dos olhos deles para o Ele tinha vindo, mas mas mesmo assim se cumpriu a profecia de Isaias, Is 8:14 . outra vez foi com os discípulos quando ele fez as multiplicação de pães e alimentou 4 mil homens, Mt 16:5-20. Nesta passagem ele esclarece aos seu discípulos que não deveriam ser levado pelo ensinamentos dos fariseus e saduceus, pois Jesus os trava como cegos.
5. Libertar os oprimidos.
Mt 5:10 – Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Jesus já sabendo que o evangelho não seria fácil de ser expandido ao mundo, e que seu povo seria oprimido por religiões, governos, satanás e seu reino, e até mesmo por pessoas dentro do meio cristão que só focam em religiosidade, então ele ja deixou suas bênçãos aos seus verdadeiros seguidores, que são merecedores do reino dos céus. Por isso devemos seguir sempre a diante sem temor e confiante no evangelho e levando o seu reino ao mundo. e
6. Proclamar o ano aceitável do Senhor.
O Ano Aceitável do Senhor é uma referência ao Ano do Jubileu, descrito em Levítico 25:8. O Ano do Jubileu era um ano especial que ocorria a cada cinquenta anos em Israel, um tempo de grande celebração e transformação social. Durante este ano, as dívidas eram perdoadas, os escravos eram libertados e as terras retornavam às suas famílias originais. O Ano Aceitável do Senhor é também conhecido como o Ano do Jubileu, pois representa a liberação de caminhos.
E Jesus Cristo Deus estava definindo novamente um novo começo para seu povo por meio de um único sacrifício, pois por muito tempo os sacrifícios dos judeus, estava, sendo repugnante aos olhos de Deus, Is 1:11 , pois eles não tinham mais os mesmos cuidados que havia nos tempo de Moisés e os profetas que o sucederam, e por isso Jesus estava ali, para consumar o verdadeiro sacrifício aceitável ao Senhor. E assim levar o povo de Israel aos átrios do Reino de Deus novamente, não por sacrifício de mãos humanas, mas pela expiação pelo sangue de Cristo Jesus. E a partir dali ele iniciava sua jornada ao calvário para ser recebido como sacrifício vivo ao Deus vivo, para que tanto Israel e gentios recebesse o ano aceitável do Senhor.
Um novo recomeço em Cristo Jesus, Se você que leu este conteúdo e tiver interesse em Conhecer mais de Jesus e viver ao seu lado de verdade, chame-nos em nossos canais de contato para que possamos lhe orientar o caminho mais próximo para chegar ao Deus Pai por meio de Jesus Cristo Salvador.
Que Deus o abençoe e que possamos sempre buscar compreender e viver as maravilhas do Reino de Deus.
Amém!